É difícil de descascar e há mais do que um truque para conseguir aceder aos seus doces grãos: há quem a parta ao meio e lhe bata com a colher de pau ou quem prefira descascá-la debaixo de água. A romã é um desafio para os impacientes, mas vale certamente a pena: o seu sabor característicos e a sua riqueza nutricional não deixam ninguém indiferente.
Romã: recordista de propriedades antioxidantes
A romã apresenta um alto teor em fibra, e fornece diversas vitaminas, destacando-se o seu conteúdo em vitaminas C e K. À semelhança de grande parte das frutas, tem uma elevada riqueza em água, que corresponde a mais de 83% do seu conteúdo, e que se nota pela suculência dos seus grãos. Graças às antocianinas (delfinidina, cianidina e pelargonidina), quercetina, ácidos fenólicos e taninos encontradas nesta fruta, apresenta um grande potencial antioxidante - quase três vezes superior ao do vinho tinto e do chá verde. São qualidades incontornáveis, já que estes compostos estão associados à proteção das células e têm um papel importante na saúde cardiovascular e prevenção de alguns tipos de cancro. Além disto, o consumo de romã parece ter benefícios na prevenção da diabetes, doença inflamatória do intestino, hipertensão ou aterosclerose.
Um novo Compal
Os mais apressados espremem-na e obtêm um sumo rico, doce e com um ligeiro amargo final. É talvez a forma mais rápida de ingerir as sementes desta fruta subtropical que pode ser genericamente enquadrada no grupo dos frutos vermelhos.
Sendo uma das frutas preferidas dos portugueses, a Compal lançou o sabor Romã à gama de Compal Vital. Este novo Compal Vital Proteção ANTI-OX Romã apresenta uma intensa cor vermelha e é adoçado apenas com extrato de stevia, apresentando poucas calorias - apenas 17 kcal por 100ml.
O Algarve é a região com mais romãs
É entre o final de setembro e o início de dezembro que as romãs que despontaram nas árvores no final do verão amadurecem, especialmente no Algarve, a região portuguesa com maior produção desta fruta (95% da produção nacional). São as romãs colhidas nesta época, que dão origem a este novo Compal Vital Proteção ANTI-OX Romã.
A variedade algarvia mais conhecida é a Asseria, de aspeto amarelo claro e raiada de vermelho, mas há outras (estrangeiras) muito produzidas e consumidas em território nacional, como a Purple Queen (espanhola), vermelha escura e de textura muito tenra, a Smith (californiana), de interior e exterior vermelho intensos, ou a Acco (israelita), uma das mais doces.
É expectável que seja no sul do país que a romã mais prospera. A sua árvore é característica de outras zonas mediterrânicas, como o Norte de África, mas foi no Médio Oriente que esta fruta ganhou expressão, depois de ter origem, pensa-se, no sul do Continente Asiático. Culturalmente é muito valorizada nesta região do globo e aqui estão os países com maior produção de romã a nível mundial: o Afeganistão, Irão e Israel.
Ao contrário de tantas outras frutas, a casca da romã não mostra muitos sinais do seu amadurecimento - algumas romãs esbranquiçadas podem estar perfeitamente maduras por dentro e nunca devem ser colhidas antes de atingirem o ponto ótimo de amadurecimento. A sua conservação fora da árvore não é, além disso, um problema. Se mantida num local fresco, a sua casca grossa pode manter o fruto são por várias semanas.
Uma casca assim, protetora do fruto, não deve ser desperdiçada! Além de retirar cuidadosamente, secar e guardar a sua coroa (a tradição popular diz que traz fortuna) pode ferver levemente as cascas da romã e aromatizar essa água com um pau de canela. Mas nada como beber um Compal Vital Proteção ANTI-OX Romã.
FONTES:
https://alimentacaosaudavel.dgs.pt/alimento/roma/
https://nutrimento.pt/noticias/roma-um-fruto-do-outono
/https://www.apn.org.pt/documentos/ebooks/EBOOK_ROMA_aspetos_nutricionais_e_de_saude.pdf