Conheça a história de Mónica Galão, técnica agrícola, que faz da Compal a sua segunda casa.
Mónica Galão está na Compal há cerca de 18 anos e faz dos pomares de Portugal o seu escritório. O facto de não haver rotinas e de poder contactar com os produtores nacionais são para a técnica agrícola da Compal, cargo que assume desde 2017, duas das grandes vantagens do seu trabalho. “É muito interessante podermos visitar os fornecedores regularmente para manter a relação com eles porque esta convivência que é necessária, que não é só uma compra e uma venda e um acordo de preço, é algo que se constrói com o tempo”, conta-nos Mónica acerca do seu dia a dia.
Pomar Compal
No seu trabalho, acompanha a sazonalidade dos frutos, conhece as suas fases e, só de olhar para as árvores, consegue perceber se vai ser um ano de boas colheitas. A técnica partilha até alguns dos seus conhecimentos: “No início, temos a floração, que às vezes é muito boa, mas a meio do percurso muitas flores ainda podem cair, depende do clima. De seguida, vamos ter os vingamentos, ou seja, a fase em que as flores transformam-se em frutos. Muitos desses frutos podem não chegar a desenvolver-se e ainda podem cair. Assim, através do número de frutos que ficam na árvore conseguimos perceber se vamos ter grande quantidade de fruta ou não.”