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Era uma vez uma menina chamada Aurora Santos que vivia numa terra não muito longe daqui, mas definitivamente além. De seu nome Beja, foi casa para se desenvolver uma paixão que cresceu no meio de pomares de marmelo e, que um dia, seria conhecida como “o marmelo que se bebe”, ou melhor: Compal Origens Marmelo do Alentejo. Até lá chegar, foi um longo caminho. Mas, tal como a fruta, tudo precisa do seu tempo.

 

Durante a infância, corria descalça pela terra enquanto regava as plantas, colhia e comia os frutos diretamente das árvores. Anos depois, já caminhava pela terra com outros olhos e com uma vontade de produzir algo seu sem igual. Em 2014, candidatou-se à Academia do Centro de Frutologia Compal com o seu projeto de produção de marmelos. Não desistiu até vencer uma bolsa de apoio que permitiu que, em 2017, plantasse, desenvolvesse, e mais tarde, expandisse o seu terreno para aquilo que é hoje um grande pomar de marmeleiros.

 

E, porque onde há rega há vida, a ligação à Compal permaneceu e a vontade de inovar ainda mais. Dez anos depois, nasceu o Compal Origens Marmelo do Alentejo, feito numa colaboração com a Compal com marmelos vindos diretamente do pomar da Aurora.

 

O desafio era grande: transformar o marmelo, um fruto tradicional da cultura portuguesa, num néctar dos deuses com marmelo, um fruto rico em vitaminas e minerais, com propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, antimicrobianas, anti-ulcerativas e anticancerígenas.

 

Haverá algo melhor para fechar um ciclo do que um néctar dourado, de textura suave e aveludada, feito com fruta proveniente de uma paixão e de um pomar nascido no Centro de Frutologia Compal?

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